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		 SÍMBOLOS DA CLASSE CONTÁBIL 
  
		Caduceu de Mercúrio 
		
		
		  
		ASAS: Símbolo da diligência, ou 
		seja, a presteza, a solicitude, a dedicação e o 
		cuidado ao exercer a profissão. 
		ELMO: Peça de armadura antiga que 
		protegia a cabeça. Significa a proteção aos pensamentos baixos que leva 
		a ações desonestas. 
		BASTÃO: Simboliza o poder de quem 
		conhece a Ciência Contábil, que tem por objeto o patrimônio de quaisquer 
		entidades. 
		SERPENTES: Simbolizam a sabedoria, 
		isto é, o quanto se deve estudar antes de agir, para escolher o caminho 
		correto e ao mesmo tempo mais vantajoso para o cliente. 
		  
		Anel do Contabilista 
  
		
		
		  
		PEDRA: Turmalina rosa clara, ladeada 
		de diamantes. 
		De um lado o caduceu de mercúrio, 
		que é a insígnia do deus do comércio (bastão que representa o poder; com 
		duas serpentes trançadas, simbolizando a sabedoria e o capacete com duas 
		asas que representam atividade e diligência). Do outro lado, as tábuas 
		da lei, com a legenda "Lex". 
		  
		A PEDRA DO ANEL  
		
			
			“ 
			Existem divergências quanto à cor da pedra do anel 
			do Contabilista, e há os que desejam estabelecer uma para o Técnico 
			em Contabilidade, a pedra rosa, e outra para o Contador, a pedra 
			azul. 
			Pela tradição, 
			vivendo a história dos Conselhos desde que nasceram, a origem da 
			pedra do anel do Contabilista é de cor rosada, sendo
			ela, um rubislite, 
			segundo afirma o Professor Ynei Alves de 
			Camargo. 
			
			Essa escolha decorre da influência do Direito sobre a 
			Contabilidade, que foi muito grande nos séculos passados; sendo a 
			pedra do advogado vermelha, a do Contador deveria ter a mesma 
			coloração, em outra tonalidade, pois entendia-se 
			a profissão mais atada ao ramo do conhecimento jurídico (até hoje as 
			legislações fiscal, previdenciária, trabalhista, comercial, civil e 
			administrativa muito ocupam a ação profissional quotidiana e prática 
			dos Contabilistas). 
			
			Essa hipótese alimenta-se com a própria tábua da lei 
			que se inseriu também como símbolo em nosso anel. 
			
			Só a partir das idéias da doutrina contábil 
			materialista é que se entendeu que a Contabilidade e o Direito 
			possuem, bem distintos, métodos e finalidade de estudos, 
			justificando, pois, também, simbologias distintas. 
			
			O Conselho Federal de Contabilidade, ao adotar como 
			recomendável o uso da pedra rosada para o anel, prendeu-se às 
			origens, fato que entende-se compatível 
			com o que é simbólico, pois, em realidade, as cores, as figuras, 
			como associação de fatos, estão todas atadas a uma tradição. 
			
			O importante era que se definisse a questão e isso 
			foi feito pelo CFC com respeito à ética e a uma história muito 
			própria ”  
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